LA ENSEÑANZA DE LA DESTREZA ORAL DE LA LENGUA INGLESA EN LA ESCUELA PÚBLICA EN BRASIL

Palavras-chave: Enseñanza, Aprendizaje, Oralidad, Lengua inglesa, Colonialidad

Resumo

El presente artículo tiene como objetivo observar y analizar cómo se trabaja la enseñanza de la oralidad durante las clases de inglés en las escuelas públicas brasileñas. Ese tema es relevante, ya que varios estudios anteriores indican qué no hay utilización de la dicha habilidad en los procesos de enseñanza y aprendizaje de los alumnos. Es un hecho que necesita atención debido a la importancia de la enseñanza de la oralidad de ese idioma para un aprendizaje completo de la materia. Buena parte de los estudiantes de los centros públicos no tienen acceso a cursos privados de la lengua en cuestión, careciendo así del dicho aprendizaje en la propia escuela. Al tratarse de una lengua franca, global y obligatoria en el currículo escolar, su aprendizaje, en su totalidad, se hace imprescindible, incidiendo en todas las habilidades comunicativas: escribir, leer, escuchar y hablar. Por lo tanto, en busca de datos más específicos sobre el tema, se utilizó un cuestionario con treinta y seis estudiantes de tercer año de secundaria en una escuela pública (CEM 414 de Samambaia - Brasilia - Distrito Federal). Con la investigación fue posible observar que los alumnos están confundidos sobre lo que realmente están estudiando durante las clases de inglés. Un hecho que necesita atención debido a la importancia de la enseñanza de la oralidad de esta lengua. Apreciaciones de textos bibliográficos y de los Parámetros Curriculares Nacionales (PCN) también fueron investigados para confirmar tales observaciones.

Biografia do Autor

Carla Moreira de Sousa Freire, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Brasília, Brasil

Doutora em Educação pela Universidade Nacional de Rosário (UNIR/Argentina), Mestra em Educação pela Universidad de los Pueblos de Europa (UPE/Espanha).  Licenciada em Letras Inglês/Português pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Professora na Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF).

Enaldo da Silva Freire, Universidade Nacional de Rosário, Santa Fe, Argentina

Doutorando em Educação pela Universidade Nacional de Rosário (UNR/Argentina). Graduando em Direito pelo UniProcessus. Perito Jurídico. 

Referências

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Compreensão de linguagem oral no ensino de língua estrangeira. Revista Horizontes de Linguística Aplicada, ano 1, vol. 1, p. 19-38. Brasília: UnB, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, Brasília, 2000.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. terceiros e quarto ciclos do ensino fundamental. Língua estrangeira, Brasília, 2000.

CANAGARAJAH, S. A decolonial crip linguistics. Applied linguistics, v. 44, n. 1, p. 1-21, 2023.

CALGARO F. Melhores professores de inglês não são britânicos nem americanos. diz linguista. Disponível em: http://g1.globo.com/Notícias/Vestibular Acesso em: 06 mai. 2023.

CHRISTIANSEN, T. The status of non-native speaker in the context of English as a Lingua Franca. Lingue e Language. v. 53, n. 2022, p. 77-100, 2022.

COLLADO, C. F.; LUCIO, M. D. P. B.; SAMPIERI, R. H. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2013.

CONSOLO, D. A. Revendo a oralidade no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. Revista de Estudos Universitárias, Sorocaba/SP, v. 26, n. 1, p. 59-68, 2000.

COPE, B.; KALANTZIS, M.; SEARSMTH, Duane. Artificial intelligence for education: Knowledge and its assessment in AI-enabled learning ecologies. Educational Philosophy and Theory. v. 53, n. 12, 2021.

GADOTTI, M. Gestão democrática com participação popular. v. 14, 2014.

GIMENEZ, T. et al. Inglês como língua franca: desenvolvimentos recentes. RBLA. Belo Horizonte, v.15. n. 3, p. 593-619, 2015.

JENKINS, J. Current perspectives on teaching world English and English as a langue franca. TESOL Quarterly, Washington, v. 40, n. 1, p. 157-181, 2015.

MARSON, M. Z. Ensino de língua inglesa no Brasil e decolonialidade: uma possível discussão com base na BNCC. REEDUC-Revista de Estudos em Educação. v. 7, n. 2, p. 8-22, 2021.

MELO, R. H. V. et al. Roda de conversa: uma articulação solidária entre ensino, serviço e comunidade. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 40, n. 2, p. 301-309, 2016.

MICCOLI, L. Experiências de professores no ensino de língua inglesa: uma categorização com implicações para o ensino e a pesquisa. Linguagem & Ensino. v. 10, n. 1, p. 47-86, jan./jul.2007. Belo Horizonte: UFMG. Disponível em: http://www.rle.ucpel.tche.br/index.php/rle/article/viewFile/155/122. Acesso em: 13 mai. 2023.

MOITA LOPES, L. P.: FABRÍCIO, B. F. Viagem textual pelo sul global: ideologias linguísticas e metapragmáticas translocais. Linguagem em (Dis)curso. 18:769-784, 2018, Disponível em: https://doi.org/10.1590/19824017-180306-do0618, Acesso: em 13 mai. 2023

MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 1996.

NICHOLLS, S. M. Aspectos pedagógicos e metodológicos do ensino de inglês. Maceió: Edufal, 2011.

PAIVA, V. L. M. O. Autonomia e complexidade: uma análise de narrativas de aprendizagem. Campinas: Pontes; São Paulo: ALAB, 2015.

RAJAGOPALAN, K. Where English Is Headed in South America: A Speculative Glimpse. Functional Variations in English: Theoretical Considerations and Practical Challenges, p. 167-179, 2020.

SIQUEIRA, S. Inglês como língua franca não é zona neutra, é zona transcultural de poder: por uma descolonização de concepções, práticas e atitudes. Línguas & Letras. v. 19, n. 44, p. 93-113, 2018.

Publicado
2023-07-18